


A Lou Rhodes de alguma maneira (ou talvez simplesmente por fantasia) sempre me fez lembrar a mistica de outras artistas, como por exemplo a de Andrea Haugen. E o facto de ela agora fazer bom uso da sua capacidade musical e femenina a solo e muito mais longe do genero pop, que a caracterizava até recentemente, vem de certa forma apoiar ou intensificar a "admiração" que tenho por ela. Uma vez que nao acredito que me vá deslocar a tal sitio para a ver tocar, sugiro(a todos que estejam capacitados de o fazer) que se encham de uma substancia psicótropica qualquer e que vao ver se isto tem de facto assunto.
1 comentário:
Por acaso conhecia Lamb antes do grande boom, tem faixas porreiras numa onda mais trip hop. A gaja é esquesita man
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