Hoje estou feliz porque chove, mas não é da chuva que me vem a alegria.
A alegria vem da rua vazia, do estrondoso silêncio e do isolamento que sinto como certo. Quem seria louco ao ponto de sair da sua toca, de se sujeitar à intempérie, e me vir procurar aqui onde estou refundido. Enquanto houver trovoada e o céu derramar a sua raiva ninguém me chateia. Hoje o mundo sou eu. Está-se bem…
(Os sonhos impossíveis)
A alegria vem da rua vazia, do estrondoso silêncio e do isolamento que sinto como certo. Quem seria louco ao ponto de sair da sua toca, de se sujeitar à intempérie, e me vir procurar aqui onde estou refundido. Enquanto houver trovoada e o céu derramar a sua raiva ninguém me chateia. Hoje o mundo sou eu. Está-se bem…
(Os sonhos impossíveis)
6 comentários:
Não são futilidades pelo contrário.
(gostei bastante)
Ah poeta!! Ainda gostava de saber aonde é que andas metido, mas por outro lado tens direito ao teu sossego...
Dizes isso porquê sabes que o francelino está longe, caso contrário não terias sossego.
Até dava a jarra de cerveja que estou a beber neste momento para poder desbundar com esse cabrao agora. Dizes isso porque nao tens de aturar certas e determinadas melgas, como eu...
O francelino voltou hoje para espanha mas no sábado fomos ao acampamento almoçari. Foi strux!
No sábado ou na sexta. já não me alembro
Enviar um comentário