Ludwig van Beethoven
1770-1827
"...my misfortune pains me doubly, in as much as it leads to my being misjudged. For me there can be no relaxation in human society; no refined conversations, no mutual confidences. I must live quite alone and may creep into society only as often as sheer necessity demands; I must live like an outcast. If I appear in company I am overcome by a burning anxiety, a fear that I am running the risk of letting people notice my condition...such experiences almost made me despair, and I was on the point of putting an end to my life - the only thing that held me back was my art. For indeed it seemed to me impossible to leave this world before I had produced all the works that I felt the urge to compose, and thus I have dragged on this miserable existence..."
terça-feira, janeiro 09, 2007
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6 comentários:
Porra!
O Blog tornou-se bilingue?!
E é se nao queres trilingue! Quê, nao sabes o Inglês?
Arranho um pouco e ligo menos ainda...
3 vivas para o ornlok. Os sentimentos do homem são compreensiveis, mas também não é preciso ser surdo para por vezes se experimentar algo parecido
As experimentações são ilimitadas, o sentir o viver parte disso, mas também vai da sensibilidade de cada um e das suas limitações pessoais.
As importâncias da vida quase todas são efémeras e cíclicas dependendo da maturidade.
Epá! Temos aqui verdadeiros filósofos! Bem eu acho que daqui consta que o Ludwig Van era nada mais que um misantropo castiço que vivia para a sua arte
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