Sem qualquer tipo de ressentimento para com a composição da existência, seja ela relativa, espacial ou até extra-sensorial, pretendia-se afirmar nestas linhas de letras mascaradas, que tudo o que nos guia na nossa convivência demagógica com o Universo é desnecessário e até ignorado nas altas esferas da interpretação animal. A música que se faz ouvir nos corredores daquele outro mundo é bem diferente.
sábado, novembro 03, 2007
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2 comentários:
Isso deve ter sido a coisa mais "lógica" que eu li este ano.
E eu digo este ano porque já não me lembro do que li nos precedentes...
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