"After years of slumber, the old songs of STRID are played again. With only memories of the past STRID will ressurect the atmospheres of what used to be. STRID will come to life at Knokkelrock - John Dee, Oslo the 8th of October 2010. Ravn of STRID - Askim, 22nd of September 2010."
Um novo álbum está também na forja e ao que parece com o Vicotnik no baixo.
Quando uma música nos consegue transmitir sensações genuínas, nos consegue envolver e transportar para algures e nos fica entranhada na mente só pode estar perto da perfeição. Fazer uma música assim é obra mas produzir um álbum inteiro nesta linha, e que uma vez ouvido do primeiro ao último minuto nos deixa completamente de rastos em rendição, só pode ser definido como algo muito próximo da genialidade. O álbum "The Shadow Over Atlantis" dos The Wounded Kings é uma dessas obras de arte que depois de apreciada na sua totalidade ganha um lugar especial na nossa alma. E não, não estou a exagerar. Os solos, as vozes e os teclados subtis encontrados ao longo deste trabalho são algo de transcendental. Enfim, ouçam esta faixa e tirem as vossas conclusões. Podem também ler aqui uma entrevista recente da banda.
Este filme, que podem ver aqui na íntegra (ou aqui em modo maior), é assim uma espécie de relato destorcido da uma tour que a banda fez por algumas cidades europeias. Os gajos ao que parece andam sempre todos fodidos e eu quando vi o filme também estava. Talvez devido a esse facto já não me lembro bem da cena, mas lembro-me perfeitamente de quase alucinar com os sons que andavam por ali a pairar. Foi realizado por um tal de Juan Trip e a duração é de cerca de 50 minutos. Vejam isto quando estiverem com a broa e pode ser que a coisa até vos surpreenda.
Nota: acho que é preciso instalar o DivXplayer mas isso demora menos de um minuto
É meu hábito nos dias de ressaca gostar de ver um filme daqueles chatos e compridos. Hoje virei me para os clássicos nórdicos. Este supostamente nao tem grande rigor histórico mas, segundo dizem as críticas, bem feito. Ora prestem atencao aos ultimos 30 segundos e deixem se surpreender como eu me surpreendi! Reconhecem?! aaah que maravilha...
The Mars Volta... de tempo a tempo lá vêm estes gajos foderem me mais uns neurónios e eu lá ponho aqui uma faixa. E porquê, perguntam vocês! Nao, nao é por o cabelo do vocalista se parecer com o meu quando acordo... Pioneiros de outros passeios da música e donos de uma técnica invejável (apesar de alguns membros serem constantemente substituidos devido a overdoses e outros precalcos)e inspirando músicos das mais variadas cenas (como o nosso Ivar Björnsen), estes rapazes têm a fama (fundamentada) de consumirem o equivalente a um pacote dos grandes da matutano de branca por concerto. Se advêm daí o facto de eles conseguirem levar à exaustao um par de ouvidos só com uma guitarra, baixo e sintetizador ou nao, nao sei. Lembro me de um episódio em que o Mörkefunke nao aguentuando a complexidade do som, se desfez em vómitos no que mais parecia um ataque epiléptico. Deus o guarde, coitado! Sao uns dez minutos (incompletos) bem passados se vocês estiverem num estado favorável (if you know what I mean). My nails peel back When the taxidermist ruined Goose stepped the freckling impatience All the brittle tombs Five hundred little q’s I’m splitting hairs to Match the faces
All night I’ll hunt for you Let me show you what I mean Sangre Sonando De rabia naci
Now this train don’t lie An abortion that survived A lineage of Bastard mastacation All the severed proof Talons scratch my suite These are the feathers That replace them
All night I’ll hunt for you Let me show you what I mean Sangre Sonando De rabia nací
Who do you trust Will they feed us the womb Chrome the fetal mirage Will they feed us the womb I found the remnants Of a crescent fang It cleaned my wing Down to the bone Umbilical syllables Left to decode There was no cradle I can taste it Come on now
All night I’ll hunt for you Let me show you what I mean Sangre Sonando De rabia naci
Who do you trust Will they feed us the womb Chrome the fetal mirage Will they feed us the womb Bring me this plague She took a drink Those nicotine stains On his every word My scavenger quilt Will only hide the truth Bring me Bring me this plague I count the days to find What was left behind Only these names I clutch Will lead me to my home Somehow this river marks A wrinkle hand in mine And everyday that parts The water into two Mothers and feathers start To drown the living proof I can’t remember these lakes of blood Wrapped in a blanket There sweats a cut Who do you trust Will they feed us the womb Chrome the fetal mirage Will they feed us the womb
Querem conhecer um puto porreiro? Então vá lá ver!
sábado, setembro 11, 2010
No site oficial de Burzum está a decorrer uma votação para escolher o melhor trabalho feito pelos fãs da banda. O tema é o último álbum e o vencedor verá o seu trabalho exposto na página inicial do site. Sinceramente acho que as obras agora a votos podiam ser melhores. Ficam aqui algumas das que mais gostei.
um video tao adorado por muitos senhores deste blog, e que foi apagado do youtube, voltou a estar online. Pelo menos parte dele... Um concerto que nenhum de nós conseguiu ir ver, e quem foi nem soube o que tinha pela frente... o apogeu de DHG numa fase de experimentalismo extremo (e nao me estou a referir necessáriamente ao som) que levou à demência de uns e à desgraca de outros. Agora, mais de dez anos depois e com o Hardclub de volta, ja comecaram os esforcos para convencer estas almas a cá voltarem ao Regno Potiri. Ave